H5N1 - continua a alastrar...
Cada vez mais me preocupa o rumo que as coisas estão a tomar em relação à dispersão do H5N1 pelo mundo. Desde Dezembro foram afectados mais 15 países! Do meu ponto de vista, as medidas tomadas poderão não estar a dar os resultados esperados, pelo menos nos países em desenvolvimento.
A situação na India está caótica e fora do controlo, apesar das autoridades sanitárias dizerem o contrário (é sempre assim). No último mês cerca de dez mil aves caíram mortas nas zonas rurais de West Bengal, constituindo o maior surto de H5N1 na história da Índia, segundo a OMS. O governo indiano mobilizou os veterinários e a guarda nacional para o ataque a esta crise, para queimar dois milhões de aves, quer migratórias quer domésticas. O problema é que os aldeões estão a resistir a estas medidas, desconfiando delas, escondendo as aves e, o que é mais grave, comendo as aves fortemente suspeitas de estarem contaminadas com o H5N1. Os vendedores baixaram muito o preço das aves, vendendo aves doentes e até mortas. Assiste-se assim a um verdadeiro festim, onde muitos aldeões pobres, que no seu dia-a-dia não têm dinheiro suficiente para comprar carne, aproveitam esta oferta.
Sabe-se que na Índia as pessoas convivem de muito perto com as aves, sendo a criação de aves praticamente a única fonte de proteínas, uma vez que não comem carne de vaca. Ora quanto mais aves infectadas, maior a possibilidade do virus infectar humanos e abrir caminho para a ocorrência de mutações que o tornem mais facilmente transmissível de pessoa para pessoa. Existem quarto casos suspeitos de pessoas com sintomas de gripe das aves que estão hospitalizadas e isoladas e cujo sangue está a ser analisado para confirmar ou não a presença do H5N1.
A situação na India está caótica e fora do controlo, apesar das autoridades sanitárias dizerem o contrário (é sempre assim). No último mês cerca de dez mil aves caíram mortas nas zonas rurais de West Bengal, constituindo o maior surto de H5N1 na história da Índia, segundo a OMS. O governo indiano mobilizou os veterinários e a guarda nacional para o ataque a esta crise, para queimar dois milhões de aves, quer migratórias quer domésticas. O problema é que os aldeões estão a resistir a estas medidas, desconfiando delas, escondendo as aves e, o que é mais grave, comendo as aves fortemente suspeitas de estarem contaminadas com o H5N1. Os vendedores baixaram muito o preço das aves, vendendo aves doentes e até mortas. Assiste-se assim a um verdadeiro festim, onde muitos aldeões pobres, que no seu dia-a-dia não têm dinheiro suficiente para comprar carne, aproveitam esta oferta.
Sabe-se que na Índia as pessoas convivem de muito perto com as aves, sendo a criação de aves praticamente a única fonte de proteínas, uma vez que não comem carne de vaca. Ora quanto mais aves infectadas, maior a possibilidade do virus infectar humanos e abrir caminho para a ocorrência de mutações que o tornem mais facilmente transmissível de pessoa para pessoa. Existem quarto casos suspeitos de pessoas com sintomas de gripe das aves que estão hospitalizadas e isoladas e cujo sangue está a ser analisado para confirmar ou não a presença do H5N1.
Este sítio mostra-nos a extensão do problema.
1 Comentários:
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26/01/2008, 10:17:00
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