quinta-feira, novembro 15, 2007

Poema...

Para desenjoar de mosquitos e de vírus, um poema que fiz quando tinha 16 anos, já lá vão ... muuuuuitos anos! A pessoa que esteve na origem deste poema ainda continua comigo.

É por ti que passo o dia me enfeitando
Sozinha, ansiosa, à tua espera
Nas tardes mornas da Primavera

És tu quem anuncia o sol poente
E o vento num murmúrio doce e quente
Baixinho diz-me que vens chegando.

4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

"Nas tardes mornas da Primavera"
se aos 16 anitos era assim ...tudo morno... agora deverá incluir,as noites as quatro estaçoes do ano etc, e tal...

15/11/2007, 20:50:00

 
Anonymous Anónimo disse...

Esta senhora, "a outra", deve viver uma vida muito sem graça, tais como todas as palavras que escreve...a sua alma precisa de açucar, porque está encharcada de vinagre e do bem amargo. Morna deve ser a sua vida, se é que consegue haver calor para chegar a essa temperatura, a sua vida deve mesmo é ser gelada.

19/11/2007, 00:18:00

 
Anonymous Anónimo disse...

olhe que nao... olhe que nao...
"Morro,num pais tropical... abençoado por Deus e bonito por natureza" ...
quanto ao açúcar, cuidado, olhe os "diabretes".

19/11/2007, 01:48:00

 
Anonymous Anónimo disse...

descupem lá... nao é "morro" mas sim; Moro do verbo morar.ok?
na verdade o que eu preciso é de óculos...

19/11/2007, 02:10:00

 

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